É normal consumidores finais, que são empresas com abastecimento interno, colocarem a responsabilidade de comprar combustível numa única pessoa. Uma vez que ela compra, chamam-no de comprador de combustível. Mas aí que vem a dúvida: essa pessoa é mesmo considerada um comprador? Ou existe alguma diferença?

No post de hoje, vamos trazer alguns tipos de compradores de combustível dentro de uma empresa, e qual a diferença entre eles, ou seja, cada um desempenha um papel importante dentro do processo de compra, desde a pesquisa, até a escolha da distribuidora fornecedora. Confira!

Imagem - Qual comprador de combustível é você?


A empresa quer alguém que só mantenha estoque suficiente para suprir a operação ou alguém que, além disso, busca adquirir o combustível com uma condição comercial competitiva? Conheça os tipos de compradores de combustível de uma empresa, e suas diferenças.

Ressupridor

É ele quem tira o pedido, seja de quem for – normalmente aquele que for mais fácil -, e com a condição que for, já que para ele manter o estoque cheio, é o que mais importa.

Comprador

O comprador se preocupa com os custos de aquisição do produto, ou seja, o preço de venda do seu fornecedor. E assim, ele realiza diversas pesquisas, estudos, para entender qual é o melhor custo benefício, não perdendo a qualidade de produto.

Super-comprador

O comprador pode estimar com diversos fornecedores, pedindo preços e comparando-os entre si, ou seja, a famosa cotação, com a famosa regra de compliance de cotar com no mínimo três e fechar com o mais barato. Já o super-comprador, além de capturar preços do mercado, ele:

  • Negocia – não só cota – a condição comercial, que abrange preço, prazo de pagamento, qualidade do produto e do atendimento, e faz isso com uma visão histórica apurada, com informação específica e relevante que impacta na negociação;
  • Mantém um relacionamento constante e equilibrado com esses fornecedores.


Mega-comprador

Dá para a gente ainda extrapolar um pouco e criar uma última categoria – a do mega-comprador, que além do que faz o super-comprador, também:

  • Avalia a saúde do caixa da empresa – se há disponibilidade ou restrição – e com isso negocia Margem Financeira e até mesmo encargos. Ele chega a questionar o status com o objetivo de tomar decisão sobre prazos e sobre possibilidade de antecipação de pedidos, com o objetivo de ter produto mais barato no seu tanque.
  • Avalia necessidade real de consumo interno diário, levando em conta alguma possível sazonalidade semanal e/ou mensal e a cruza com a tendência de mercado, definindo o nível de estoque que vai atingir;
  • Negocia drops de entrega maiores, aproveitando para capturar um pouco da eficiência logística do frete e assim por diante;
  • Analisa até mesmo horários diferenciados em que pode haver uma ineficiência da frota de caminhões-tanque.

E tem mais alguns pontos bem interessantes que falamos em nossa Universidade do Combustível e no nosso Pós-vendas para os clientes da Combudata.

Fato é que ser um super comprador, por si só, já não é tarefa fácil, ser um mega-comprador então nem se fala. Tanto um como outro, no entanto, é possível, mas com o apoio correto tanto de suporte diário, como de educação, e especialmente de ferramental e informação que dão fluidez e facilidade para operar.

A Combudata é uma ferramenta que atende toda a gestão de compra de combustíveis, e pode ser uma grande aliada para que as empresas tenham super e mega compradores. Além de ter uma visão ágil e transparente do mercado, com direcionamento objetivo para otimizar as compras em escala! Comece gratuitamente!

E você, gestor, que tipo de operador você gostaria de ter no seu time: ressupridor, comprador, super comprador ou mega-comprador?

E você, empresário, qual operador você acha que vai te gerar mais resultados?  

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